Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 27
Filtrar
1.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-09-27. (PAHO/EIH/HA/22-0024).
en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-56472

RESUMEN

The Region of the Americas is one of the most affected by COVID-19. More than 175 770 000 cases of the disease were recorded between the beginning of the pandemic and 31 August 2022. The pandemic has also highlighted the challenges faced by the Region's health systems in ensuring universal access to health and universal health coverage and has slowed progress towards achieving the Sustainable Development Goals (SDGs) and the 2030 Agenda for Sustainable Development. Among other devastating consequences, life expectancy in 2021 fell to levels comparable to those of 2004; since 2020, the number of vaccines administered to children has fallen dramatically; the prevalence of depression has increased by 27.6%, and anxiety by 25.7%, relative to pre-pandemic levels; and the targets for tuberculosis, HIV, and malaria have suffered major setbacks on the road to achieving SDG 3. The Region, like the rest of the world, is facing not only a public health crisis but also an economic and social crisis that has especially affected populations in conditions of vulnerability, such as older people, lower-income groups, ethnic groups, migrants, and homeless people. This publication by the Pan American Health Organization presents an overview of the impact of COVID-19 in the Region and offers a forward-looking vision to build resilient and sustainable health systems and ensure universal health as a tool to address current and future public health emergencies.


Asunto(s)
Prioridades en Salud , Políticas, Planificación y Administración en Salud , Cooperación Técnica , Cooperación Internacional , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Factores Socioeconómicos , Estadísticas de Salud , Indicadores de Servicios , COVID-19 , Américas
2.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 19 de maio de 2022. 62 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE, ODS | ID: biblio-1370193

RESUMEN

Contexto: Na década de 1970, o Relatório Lalonde apresentou-se como uma nova perspectiva de saúde e um ponto de partida para o conceito de Cidades Saudáveis. Ele expôs um conceito ampliado de saúde ao afirmar que as melhorias das condições de saúde da população podem ser resultado de mudanças no ambiente físico-social e no estilo de vida. Pergunta: Quais são os critérios adotados em diferentes partes do mundo para caracterizar cidades/municípios saudáveis? Método: As buscas foram realizadas em PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Social Systems Evidence, em 8 e 10 de março de 2022, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que abordassem critérios para caracterização de Cidades Saudáveis. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Foram incluídos estudos publicados em inglês, espanhol e português, e não houve limitação para inclusão quanto ao delineamento ou data de publicação. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: As publicações recuperadas nas fontes de dados foram 2.723, das quais 24 foram incluídas após o processo de seleção. Os domínios das Cidades Saudáveis propostos pela OMS foram utilizados para agregar os estudos incluídos, conforme apresentado a seguir. Domínio 1: Melhorar a governança da cidade para a saúde e bem-estar. Seis artigos foram indicados neste domínio, que trata sobre parcerias locais para promover a saúde; responsabilização e prestação de contas; utilização de um perfil de saúde na cidade em conjunto com um plano de desenvolvimento de saúde; promoção da saúde nas políticas públicas; e diplomacia na cidade. Domínio 2: Reduzir/minimizar as desigualdades em saúde. Cinco artigos foram incluídos neste domínio, que aborda o significado e as formas de medir os problemas de desigualdade social e impacto sobre a sociedade; e desenvolver um plano de ação para resolver os conflitos. Domínio 3: Promover a abordagem de saúde em todas as políticas. Sete artigos são apresentados neste domínio, que se refere a mecanismos de formulação de políticas locais com coerência para benefício da saúde e para aumentar a capacidade de avaliação dos impactos na saúde. Domínio 4: Promover o desenvolvimento e o empoderamento da comunidade e criar ambientes sociais que apoiem a saúde. Cinco artigos foram associados a este domínio, que abarca temas de promoção do letramento e resiliência da comunidade; promoção da inclusão social e projetos comunitários; garantia de acesso à assistência social; incentivo à prática de atividade física em todas as idades; criação de ambientes físicos e sociais livres de fumo; incentivo à alimentação saudável e limitação do acesso a alimentos ricos em açúcares; e abordagem de problemas de saúde mental e bem-estar social. Domínio 5: Criar ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis. Onze estudos foram arrolados neste domínio, que aborda temas como criar bairros seguros e limpos; promover e investir em deslocamento saudável (a pé ou de bicicleta); enfrentar os problemas de saneamento básico, poluição sonora e do ar, mudanças climáticas, diminuição da emissão de carbono, higiene e habitação; incentivar a receptividade de crianças e idosos; garantir acesso a áreas verdes para convívio social e investir em planejamento urbano saudável. Domínio 6: Melhorar a qualidade e o acesso aos serviços locais de saúde e sociais. Um estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado por assegurar a cobertura universal na saúde e remover barreiras; melhorar a qualidade de serviços para a comunidade e a articulação entre os serviços de atenção primária à saúde e outros serviços públicos de saúde. Domínio 7: Considerar todas as pessoas no planejamento da cidade e priorizar os mais vulneráveis. Quatro artigos foram relacionados neste domínio, que se refere à prática saudável para crianças no início da vida, garantir acesso à educação para todos, garantir o envelhecimento saudável e identificar nas cidades as necessidades das pessoas mais vulneráveis. Domínio 8: Fortalecer os serviços locais de saúde pública e a capacidade de lidar com emergências relacionadas à saúde. Um artigo foi citado neste domínio, que trata de temáticas de investimento em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças com base na população e comunidade; cuidar do problema de obesidade em jovens e adultos; e lidar com emergências relacionadas às mudanças climáticas e fenômenos como epidemias e desastres naturais. Domínio 9: Manter um plano de preparação, prontidão e resposta urbana em emergências de saúde pública. Nenhum estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado pelo desenvolvimento de práticas de vigilância inclusivas; promoção de informações e práticas com base em evidências; entendimento e ação sobre as vulnerabilidades; trabalho em fortalecimento e respostas comunitárias; e planejamento de medidas de emergências. Outras propostas: Dois estudos abordam proposições que não foram associadas diretamente aos domínios recomendados pela OMS, mas que podem contribuir para aprimorar os critérios de Cidades Saudáveis. Um deles discute o conceito de cidades inteligentes, que utilizam tecnologias de informação e comunicação para melhorar a produtividade e organizar uma governança mais aberta. O outro estudo tem como foco o ecofeminismo, trabalho reprodutivo e de cuidado, planejamento urbano feminista e o incentivo para integração da saúde humana e ambiental. Considerações finais: Os estudos incluídos apresentam informações relevantes sobre a caracterização de Cidades Saudáveis, principalmente os diferentes conceitos abordados acerca do que considerar na avaliação e implementação de cidades e comunidades saudáveis. Os resultados mostram que ainda são escassos os relatos sobre experiências de implementação da proposta de Cidades Saudáveis. As ações de promoção da saúde, como a criação de ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis, o planejamento urbano voltado à abordagem de uma grande diversidade de problemas e soluções, a promoção da abordagem de saúde em políticas de outros setores e a melhora da governança na cidade para saúde e bem-estar, fazem parte do rol de critérios de Cidades Saudáveis, e têm sido postas em prática em muitos municípios, inclusive no Brasil. No entanto, as estratégias de busca desta revisão rápida não conseguiram recuperar tais experiências nacionais. O fato de não terem sido recuperadas nas buscas pode ser um indicativo de que o termo "cidade saudável" não tem sido considerado por muitos pesquisadores em suas publicações.


Context: In the 1970s, the Lalonde Report presented itself as a new perspective on health and a starting point for the concept of Healthy Cities. He exposed an expanded concept of health by stating that improvements in the population's health conditions can be the result of changes in the physical-social environment and in lifestyle. Question: What are the criteria adopted in different parts of the world to characterize healthy cities/municipalities? Method: The searches were carried out in PubMed, Virtual Health Library and Social Systems Evidence, on March 8 and 10, 2022, with the purpose of identifying primary and secondary studies that addressed criteria for the characterization of Healthy Cities. Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. Studies published in English, Spanish and Portuguese were included, and there was no limitation for inclusion in terms of design or publication date. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: The publications retrieved from the data sources were 2,723, of which 24 were included after the selection process. The Healthy Cities domains proposed by WHO were used to aggregate the included studies, as shown below. Domain 1: Improve city governance for health and well-being. Six articles were indicated in this domain, which deals with local partnerships to promote health; accountability and accountability; use of a health profile in the city in conjunction with a health development plan; health promotion in public policies; and diplomacy in the city. Domain 2: Reduce/minimize health inequalities. Five articles were included in this domain, which addresses the meaning and ways of measuring problems of social inequality and impact on society; and develop an action plan to resolve conflicts. Domain 3: Promoting the health approach in all policies. Seven articles are presented in this domain, which refers to mechanisms for formulating local policies with coherence for the benefit of health and to increase the capacity to assess health impacts. Domain 4: Promote community development and empowerment and create social environments that support health. Five articles were associated with this domain, which covers topics of literacy promotion and community resilience; promoting social inclusion and community projects; guarantee of access to social assistance; encouraging the practice of physical activity at all ages; creating smoke-free physical and social environments; encouraging healthy eating and limiting access to foods rich in sugars; and addressing mental health and social well-being issues. Domain 5: Create physical and built environments that support health and healthy choices. Eleven studies were enrolled in this domain, which addresses topics such as creating safe and clean neighborhoods; promote and invest in healthy commuting (on foot or by bicycle); face the problems of basic sanitation, noise and air pollution, climate change, reduction of carbon emissions, hygiene and housing; encourage the receptivity of children and the elderly; ensure access to green areas for social interaction and invest in healthy urban planning. Domain 6: Improve the quality of and access to local health and social services. One study was associated with this domain, which is characterized by ensuring universal health coverage and removing barriers; improve the quality of services for the community and the articulation between primary health care services and other public health services. Domain 7: Consider all people in city planning and prioritize the most vulnerable. Four articles were listed in this domain, which refers to healthy practice for children early in life, ensuring access to education for all, ensuring healthy aging and identifying the needs of the most vulnerable people in cities. Domain 8: Strengthen local public health services and capacity to deal with health-related emergencies. An article was cited in this domain, which deals with investment themes in population and community-based health promotion and disease prevention programs; to take care of the problem of obesity in young people and adults; and dealing with emergencies related to climate change and phenomena such as epidemics and natural disasters. Domain 9: Maintain an urban preparedness, preparedness, and response plan for public health emergencies. No studies were associated with this domain, which is characterized by the development of inclusive surveillance practices; promotion of evidence-based information and practices; understanding and acting on vulnerabilities; work in community strengthening and responses; and planning of emergency measures. Other proposals: Two studies address propositions that were not directly associated with the domains recommended by the WHO, but that may contribute to improving the Healthy Cities criteria. One of them discusses the concept of smart cities, which use information and communication technologies to improve productivity and organize more open governance. The other study focuses on ecofeminism, reproductive and care work, feminist urban planning, and encouraging the integration of human and environmental health. Final considerations: The studies included present relevant information about the characterization of Healthy Cities, mainly the different concepts approached about what to consider in the evaluation and implementation of healthy cities and communities. The results show that there are still few reports on experiences of implementing the Healthy Cities proposal. Health promotion actions, such as creating physical and built environments that support health and healthy choices, urban planning aimed at addressing a wide range of problems and solutions, promoting a health approach in policies in other sectors and the improvement of governance in the city for health and well-being, are part of the list of Healthy Cities criteria, and have been put into practice in many municipalities, including Brazil. However, the search strategies of this rapid review failed to retrieve such national experiences. The fact that they were not retrieved in searches may be an indication that the term "healthy city" has not been considered by many researchers in their publications.


Asunto(s)
Humanos , Calidad de Vida , Planificación de Ciudades , Ciudad Saludable , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Promoción de la Salud , Saneamiento en Desastres , Poblaciones Vulnerables , Huella de Carbono
3.
Washington, D.C.; OPAS; 2022-01-26.
en Portugués | PAHO-IRIS | ID: phr-55678

RESUMEN

Este documento apresenta um marco conceitual renovado das funções essenciais de saúde pública (FESP) para a Região das Américas, com o qual se pretende dar maior clareza conceitual e operacionalidade ao novo campo de atuação da saúde pública e preencher uma lacuna nas propostas conceituais sobre o fortalecimento dos sistemas de saúde. O marco proposto apresenta um novo paradigma para a saúde pública, baseado em quatro pilares orientados para a ação: a necessidade de incorporar a abordagem dos direitos humanos às políticas públicas de saúde; a necessidade de a saúde pública ampliar seu enfoque para ter uma abordagem mais ampla dos determinantes sociais da saúde; o papel da saúde pública para garantir de forma integral e integrada o acesso a intervenções de base populacional e atenção individual de qualidade; e a necessidade de as autoridades de saúde atuarem em colaboração com outros setores e com a sociedade civil no desempenho das funções de saúde pública. São propostas e descritas 11 FESP apropriadas para a Região das Américas, contextualizadas como um conjunto de capacidades que fazem parte de um ciclo integrado de políticas em quatro etapas: avaliação, formulação de políticas, alocação de recursos e acesso. Esse modelo orienta o desenvolvimento de políticas integradas de saúde públicas por meio da colaboração intersetorial nas quatro etapas do ciclo. A proposta culmina em uma série de recomendações para a aplicação da abordagem integrada das FESP. Essas recomendações destacam a necessidade de vincular as FESP a exercícios nacionais de avaliação e melhoria contínua de capacidades.


Asunto(s)
Sistemas de Salud , Enfermedades Desatendidas , Zoonosis , Cobertura Universal de Salud , Equidad en el Acceso a los Servicios de Salud , Universalización de la Salud , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , COVID-19 , Américas
4.
Washington, D.C.; OPS; 2022-01-18.
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-55629

RESUMEN

La resistencia a los antimicrobianos es un problema complejo que requiere soluciones únicas adaptadas a cada país. Este conjunto de herramientas de adaptación de los programas de resistencia a los antimicrobianos (TAP, por su sigla en inglés) los ayudará a iniciar y ejecutar proyectos para enfrentar la propagación de la resistencia a los antimicrobianos en sus territorios. Los ejercicios y recursos presentados corresponden a cada una de las etapas descritas en la Guía rápida: Manual práctico para la adaptación de intervenciones a medida contra la resistencia a los antimicrobianos, y deben ser utilizados por un grupo de trabajo de TAP.


Asunto(s)
Enfermedades Transmisibles , Farmacorresistencia Microbiana , Antiinfecciosos , Programas de Optimización del Uso de los Antimicrobianos , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Promoción de la Salud , Determinantes Sociales de la Salud
5.
Washingto; D.C.; OPS; 2022-01-18.
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-55628

RESUMEN

Esta guía rápida sobre la adaptación de los programas de resistencia a los antimicrobianos (TAP, por su sigla en inglés) se ha elaborado para ayudar los países a iniciar y ejecutar proyectos para enfrentar la propagación de la resistencia a los antimicrobianos en sus territorios. La resistencia a los antimicrobianos es un problema complejo, con muchos factores que afectan su aparición y propagación, por lo que resulta difícil abordarlo. La guía rápida del proceso de TAP está diseñada para ayudar a los grupos de trabajo de TAP a nivel nacional a aplicar un enfoque de estudio del comportamiento para formular intervenciones apropiadas y factibles a fin de comenzar a combatir la resistencia a los antimicrobianos en sus contextos. La guía proporciona un panorama general de la resistencia a los antimicrobianos y el proceso de TAP, y conduce a los usuarios a lo largo de cinco etapas para evaluar la factibilidad, adquirir una comprensión referencial de los problemas, priorizar los temas que han de tratarse, formular estrategias y ejecutar y evaluar las intervenciones. La guía viene acompañada del Conjunto de Herramientas de TAP. Ejercicios, herramientas y plantillas para facilitar su plan de intervenciones a medida contra la resistencia a los antimicrobianos, que contiene ejercicios y recursos para facilitar cada etapa de formulación del proyecto.


Asunto(s)
Enfermedades Transmisibles , Promoción de la Salud , Determinantes Sociales de la Salud , Medio Ambiente y Salud Pública , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Programas de Optimización del Uso de los Antimicrobianos , Farmacorresistencia Microbiana
6.
Washington, D.C.; OPS; 2022-01-18. (OPS/CDE/AR/21-0022).
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-55627

RESUMEN

Esta guía rápida para la adaptación de los programas de resistencia a los antimicrobianos (TAP, por su sigla en inglés) sigue un enfoque práctico paso a paso para diseñar y ejecutar una intervención focalizada de cambio de comportamiento con el objetivo de abordar los factores que motivan la resistencia a los antimicrobianos.


Asunto(s)
Determinantes Sociales de la Salud , Farmacorresistencia Microbiana , Promoción de la Salud , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Programas de Optimización del Uso de los Antimicrobianos , Enfermedades Transmisibles
7.
Washington D.C; Organización Panamericana de la Salud; 1 ed; 2022. 51 p. ilus.
Monografía en Español | MINSAPERÚ, LIPECS | ID: biblio-1353434

RESUMEN

La resistencia a los antimicrobianos es un problema complejo que requiere soluciones únicas adaptadas a cada país. Este conjunto de herramientas de adaptación de los programas de resistencia a los antimicrobianos (TAP, por su sigla en inglés) los ayudará a iniciar y ejecutar proyectos para enfrentar la propagación de la resistencia a los antimicrobianos en sus territorios


Asunto(s)
Farmacorresistencia Microbiana , Enfermedades Transmisibles , Determinantes Sociales de la Salud , Programas de Optimización del Uso de los Antimicrobianos , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Promoción de la Salud , Antiinfecciosos
8.
Washington D.C; Organización Panamericana de la Salud; 1 ed; 2022. 21 p. ilus.
Monografía en Español | MINSAPERÚ, LIPECS | ID: biblio-1353433

RESUMEN

La publicación sobre la adaptación de los programas de resistencia a los antimicrobianos (TAP, por su sigla en inglés) se ha elaborado para ayudar los países a iniciar y ejecutar proyectos para enfrentar la propagación de la resistencia a los antimicrobianos en sus territorios. La resistencia a los antimicrobianos es un problema complejo, con muchos factores que afectan su aparición y propagación, por lo que resulta difícil abordarlo. La guía rápida del proceso de TAP está diseñada para ayudar a los grupos de trabajo de TAP a nivel nacional a aplicar un enfoque de estudio del comportamiento para formular intervenciones apropiadas y factibles a fin de comenzar a combatir la resistencia a los antimicrobianos en sus contextos. La guía proporciona un panorama general de la resistencia a los antimicrobianos y el proceso de TAP, y conduce a los usuarios a lo largo de cinco etapas para evaluar la factibilidad, adquirir una comprensión referencial de los problemas, priorizar los temas que han de tratarse, formular estrategias y ejecutar y evaluar las intervenciones. La guía viene acompañada del Conjunto de Herramientas de TAP. Ejercicios, herramientas y plantillas para facilitar su plan de intervenciones a medida contra la resistencia a los antimicrobianos, que contiene ejercicios y recursos para facilitar cada etapa de formulación del proyecto


Asunto(s)
Farmacorresistencia Microbiana , Enfermedades Transmisibles , Medio Ambiente y Salud Pública , Determinantes Sociales de la Salud , Programas de Optimización del Uso de los Antimicrobianos , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Promoción de la Salud
9.
Digital Transformation ToolkitPAHO/EIH/IS/21-011.
Monografía en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-53732

RESUMEN

The use of artificial intelligence in public health is growing and getting more presence. This knowledge capsule has the objective of increasing aware on this discipline necessary guiding principles, its components and sub-fields and the uses it has. Although this tool presents a linkage between the artificial intelligence and the eight principles for the digital transformation of public health and propose the main considerations to be taken for its implementation.


Asunto(s)
Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Inteligencia Artificial , Sistemas de Información , Sistemas de Información en Salud , COVID-19 , Salud Pública , Ética
10.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-12-15.
en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-53145

RESUMEN

La hipertension es el principal factor de riesgo modificable de algunas enfermedades graves como las enfermedades cardiovasculares (accidentes cerebrovasculares y cardiopatías isquémicas), la preeclampsia y la eclampsia (una causa muy importante de muerte en las embarazadas, así como de retraso del crecimiento fetal y mortinatos) y la enfermedad renal crónica. A nivel mundial, más de mil millones de personas tienen hipertensión, y la prevalencia es mayor en los países de ingresos bajos y medianos. La medición exacta de la presión arterial es esencial para detectar y tratar adecuadamente a las personas con hipertensión, un trastorno que constituye un asesino silencioso que causa pocos síntomas. La falta de acceso a dispositivos de determinación de la presión arterial exactos y asequibles constituye un obstáculo importante para una atención médica adecuada, en particular en los entornos de recursos escasos. La medición manual está siendo reemplazada gradualmente por la medición automatizada debido a los problemas ambientales derivados del mercurio, la falta de calibración y las mediciones incorrectas de los dispositivos aneroides en la práctica clínica, así como por la exactitud uniforme superior que ofrecen los dispositivos automáticos validados. Sin embargo, con frecuencia existe cierta preocupación respecto a la exactitud de los dispositivos automatizados que no se han validado. Este documento actualiza la orientación de la OMS sobre dispositivos de medición de la presión arterial del 2005. También responde a la preocupación existente por la carencia de dispositivos exactos y de buena calidad, especialmente en los países de ingresos bajos y medianos mediante una consulta técnica y examen de expertos.


Asunto(s)
Hipertensión , Enfermedades Cardiovasculares , Cardiopatías , Traumatismos Cerebrovasculares , Preeclampsia , Eclampsia , Fallo Renal Crónico , Enfermedades Renales , Presión Arterial , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Equipos de Medición de Riesgos
11.
Washington, D.C.; PAHO; 2020-12-11.
en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-53124

RESUMEN

The essential public health functions (EPHFs) have constituted the core of the agenda for strengthening the health sector in the Region of the Americas since the 1980s. Their conceptual development and measurement in the Region came in response to sectoral reforms that threatened to reduce the role of the State and public health, particularly the stewardship function of the health authorities. In that context, in 2000, the Member States of the Pan American Health Organization (PAHO) proposed to promote a conceptual and methodological framework for public health and its essential functions, giving rise to the regional initiative called "public health in the Americas". As part of this initiative, the essential functions of public health authorities were identified, their relevance was discussed, and a broad regional consensus was reached, as explained below. More than 15 years have passed. In response to current needs, this document reviews and updates the EPHF conceptual framework for the Region of the Americas. This new version is based on the experiences and lessons learned from the implementation and regional measurement of the EPHFs, new and persistent challenges for the health of the population and its social determinants, and new institutional, economic, social, and political conditions which affect the Region of the Americas. The document is structured into five sections. The first presents the key experiences and challenges that justify a renewal of the EPHFs. The second section updates the groundwork for the exercise of public health and provides a framework to inform the exercise of the new essential functions. The third section proposes a new integrated approach for implementing the EPHFs. The fourth section presents a new list of 11 EPHFs related to each stage of this integrated approach. Finally, in the last section, considerations are put forth to guide EPHF implementation as a means of strengthening the health sector.


Asunto(s)
Sistemas de Salud , Zoonosis , Enfermedades Desatendidas , Acceso Universal a los Servicios de Salud , Universalización de la Salud , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Financiación de la Atención de la Salud , Financiación de los Sistemas de Salud , Política de Salud , COVID-19
12.
Palmas; [Secretaria de Estado da Saúde]; 25 set. 2020. 22 p.
Monografía en Portugués | LILACS, CONASS, Coleciona SUS, SES-TO | ID: biblio-1120798

RESUMEN

Regimento para estabelecer normas, competências e procedimentos da Comissão Permanente de Integração Ensino-Serviço do Estado do Tocantins - CIES Estadual/CIB-TO, que é uma instância intersetorial e interinstitucional permanente que participa da formulação, condução, monitoramento e avaliação da Política de Educação Permanente em Saúde ­ EPS e atende o disposto no artigo 14 da Lei 8.080/1990, regulamentada pelo Decreto Presidencial N°. 7.508, de 28 de junho de 2011, e a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos em Saúde (NOB/RH-SUS).


Rules to establish rules, competences and procedures of the Permanent Commission for Teaching-Service Integration of the State of Tocantins - State CIES / CIB-TO, which is a permanent intersectoral and interinstitutional body that participates in the formulation, conduction, monitoring and evaluation of the Education Policy Permanent in Health - EPS and meets the provisions of article 14 of Law 8.080 / 1990, regulated by Presidential Decree N °. 7,508, of June 28, 2011, and the Basic Operational Standard for Human Resources in Health (NOB / RH-SUS).


Normas para establecer normas, competencias y procedimientos de la Comisión Permanente de Integración Docente-Servicio del Estado de Tocantins - Estatal CIES / CIB-TO, que es un órgano permanente intersectorial e interinstitucional que participa en la formulación, conducción, seguimiento y evaluación de la Política Educativa. Permanente en Salud - EPS y cumple con lo dispuesto en el artículo 14 de la Ley 8.080 / 1990, reglamentado por Decreto Presidencial N °. 7,508, del 28 de junio de 2011, y la Norma Básica Operativa de Recursos Humanos en Salud (NOB / RH-SUS).


Asunto(s)
Directrices para la Planificación en Salud , Organizaciones/normas , Colaboración Intersectorial , Guías como Asunto/normas , Regulación Gubernamental , Educación Continua/organización & administración , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud/normas , Consejo Directivo/normas
13.
Lima; Perú. Ministerio de Salud; 20200800. 29 p. tab.
Monografía en Español | LILACS, MINSAPERÚ | ID: biblio-1122936

RESUMEN

Contiene: la normatividad para la regulación a nivel nacional en la formulación de documentos normativos en salud, definiciones y conceptos utilizados con más frecuencia en la formulación de proyectos de documentos legales y normativos del Ministerio de Salud.


Asunto(s)
Estándares de Referencia , Control Social Formal , Formulación de Proyectos , Registros , Salud , Formación de Concepto , Terminología , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud
14.
Washington; Organización Panamericana de la Salud; jul. 30, 2020.
No convencional en Inglés, Español | LILACS, Inca | ID: biblio-1116086

RESUMEN

América Latina y el Caribe se ha convertido en el epicentro de la pandemia de enfermedad por coronavirus (COVID-19) y encabeza las estadísticas mundiales de casos. La pandemia ha devenido en una inédita crisis económica y social y, si no se toman medidas urgentes, podría transformarse en una crisis alimentaria, humanitaria y política. Tanto para las acciones de control de la pandemia como para las etapas de reactivación y reconstrucción, es imprescindible aumentar la inversión pública en salud hasta alcanzar los parámetros recomendados, de modo de asegurar el fortalecimiento de los sistemas de salud, ampliando y reconfigurando los servicios de salud de calidad, con un enfoque de atención primaria de salud, y abordar de manera inmediata y acelerada las necesidades de salud insatisfechas, reducir inequidades y mejorar las condiciones de acceso a servicios esenciales, incluida la protección financiera.


Latin America and the Caribbean is now the epicenter of the COVID-19 pandemic, with the highest number of cases of any region in the world. The pandemic has produced an unprecedented economic and social crisis, and it could generate a food, humanitarian, and political crisis if urgent measures are not taken. The policy options for addressing the pandemic entail consolidating national plans and achieving intersectoral consensus. The response should be structured in three nonlinear and interrelated phases­control, reactivation, and rebuilding­involving the participation of technical actors representing not only the field of health but also other social and economic areas. Measures implemented to control the pandemic as well as measures for the reactivation and rebuilding phases will require increased public investment in health until the recommended parameters are achieved. It is necessary to ensure the strengthening of health systems and the expansion and reconfiguration of quality health services with a primary health care approach and to immediately address unmet health needs, reduce inequities, and improve conditions for accessing essential services, including financial protection.


Asunto(s)
Neumonía Viral/economía , Planes y Programas de Salud/economía , Infecciones por Coronavirus/economía , Betacoronavirus , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud/economía , Política de Salud/economía , Américas/epidemiología
15.
Physis (Rio J.) ; 30(3): 1-3, nov. 2020.
Artículo en Portugués | HISA - História de la Salud | ID: his-44369

RESUMEN

Objetiva trazer contribuições originais para pensar a facesociopolítica, econômica e simbólica da pandemia


Asunto(s)
Pandemias , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Sistemas de Salud , Servicios Médicos de Urgencia , Brasil , Historia del Siglo XX
16.
Physis (Rio J.) ; 30(3): 1-5, nov. 2020.
Artículo en Portugués | HISA - História de la Salud | ID: his-44372

RESUMEN

O descaso com que a expansão da disseminação e a mortalidade da Covid-19 são tratadas demonstra seu caráter necropolítico no Brasil. As linhas deste texto trazem o tom de desabafo sobre o trabalho nesse espaçoque é permeado por medos, súplicas pela vida e apreensão


Asunto(s)
Coronavirus , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Personal de Salud , Brasil , Historia del Siglo XXI
17.
Physis (Rio J.) ; 30(3): 1-9, nov. 2020.
Artículo en Portugués | HISA - História de la Salud | ID: his-44373

RESUMEN

Este texto tem o objetivo de se somar a outros que alertam sobre a impossibilidade de desenvolver adequadamente o SUS sem compreender e encontrar saídas paraos obstáculos estruturais que estão colocados para o Estado brasileiro desde sua inserção como economia dependente no sistema capitalista, assim como refletir sobre o conjunto de medidas de desmonte do Estado adotadas com a mesma finalidade, ou seja, subjugar os Estados nacionais aos interesses de expansão das atividades privadas


Asunto(s)
Pandemias , Coronavirus , Sistema Único de Salud , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Brasil , Historia del Siglo XXI
18.
Physis (Rio J.) ; 30(3): 1-11, nov. 2020.
Artículo en Portugués | HISA - História de la Salud | ID: his-44378

RESUMEN

Aqui abordaremos mais especificamente a situação da Atenção Primária à Saúde (APS) no município do Rio de Janeiro, que deriva de umaconjunção de fatores em nível local e nacional. Não trataremos da complexidade de fatores envolvidos na mesma, mas consideramos importante apontar alguns deles para compreender como a situação atual se concretizou


Asunto(s)
Atención Primaria de Salud , Pandemias , Coronavirus , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Sistema Único de Salud , Personal de Salud , Brasil , Historia del Siglo XXI
19.
Physis (Rio J.) ; 30(1): e300117, 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1125335

RESUMEN

Resumo Este estudo tem como objetivo analisar a percepção de representantes de Comissões Intergestores Regionais (CIRs) sobre o processo de regionalização em saúde no Estado de Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas com representantes de dez regiões de saúde do estado. Os dados, analisados por meio do software IRAMUTEQ, geraram um dendograma com dois eixos temáticos. O primeiro eixo, denominado "O papel das CIRs e dos principais atores no processo de governança regional", subdividiu-se nas classes 4, 3 e 2, que abordaram, respectivamente, o protagonismo dos apoiadores do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS) nas CIRs; a CIR como espaço de pactuação das ações regionais; atores envolvidos na governança da região de saúde. O segundo, denominado "Organização da assistência nas redes de atenção", subdividiu-se nas classes 5, 1 e 6, que descreveram, respectivamente, vazios assistenciais nas regiões de saúde; fragilidades e potencialidades do processo de regionalização; dificuldades de provisão de serviços de média e alta complexidade. A regionalização em saúde em Minas Gerais, apesar de estratégias bem-sucedidas, apresenta grandes desafios. O financiamento insuficiente do SUS, em um cenário de disputas políticas, e fragmentação de recursos prejudica a provisão da atenção nas regiões de saúde. Trata-se, portanto, de um processo em construção.


Abstract This study aims to analyze the perception of representatives of Regional Inter-managerial Commissions on the process of health regionalization in the State of Minas Gerais. Interviews were conducted with representatives of 10 state health regions. The data, analyzed through IRAMUTEQ software, generated a dendogram with two thematic axes. The first axis, called "The role of CIR and key actors in the regional governance process", was subdivided into classes 4, 3 and 2, which addressed, respectively, the role of the Council of Municipal Health Secretaries supporters in the Commissions; the Commissions as a space for agreement on regional actions; the actors involved in the governance of the health region. The second, called "Organization of assistance in the care networks" was subdivided into classes 5, 1 and 6, which described, respectively, care gaps in the health regions; weaknesses and potentialities of the regionalization process; difficulties in providing medium and high complexity services. Health regionalization in Minas Gerais, despite successful strategies, brings great challenges. Insufficient financing of the SUS in a scenario of political disputes and resource fragmentation undermines the provision of care in health regions. It is a process still under construction.


Asunto(s)
Regionalización/organización & administración , Sistema Único de Salud , Gestión en Salud , Gestor de Salud , Gobernanza , Inversiones en Salud , Atención Primaria de Salud , Regionalización/métodos , Regionalización/normas , Brasil , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud
20.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2019-12. (OPS/CDE/19-007).
en Francés | PAHO-IRIS | ID: phr-51794

RESUMEN

Les catastrophes climatiques, les vagues de chaleur, les maladies sensibles au climat, les fortes sécheresses tout comme les inondations fauchent des vies et elles nuisent à la santé, aux moyens de subsistance et aux écosystèmes dans les pays des Caraïbes, comme dans les autres petits États insulaires en développement du monde entier. Consciente de la grande vulnérabilité de ces pays, l’Organisation mondiale de la Santé a lancé en 2017 l’Initiative spéciale sur le changement climatique et la santé dans les petits États insulaires en développement, visant à accroître la résilience de ces pays et territoires face à la variabilité climatique et au changement climatique. Dans le cadre de cette initiative mondiale, le Plan d’action des Caraïbes sur la santé et le changement climatique a été préparé par l’Organisation panaméricaine de la Santé (OPS) en consultation avec les États Membres et territoires des Caraïbes, et a reçu l’accord de leurs ministres de la Santé et de l’Environnement respectifs. Le Plan d’action comporte quatre grands axes stratégiques : 1. Autonomisation, pour soutenir le leadership en matière de santé dans les Caraïbes afin d’obtenir l’engagement aux niveaux national et international ; 2. Données factuelles, pour comprendre les impacts sur la santé, en préparant les systèmes de santé et en étayant les arguments en faveur de l’investissement en santé ; 3. Mise en oeuvre, pour établir des systèmes de santé résilients au climat et améliorer la santé à travers des politiques d’atténuation ; 4. Ressources, pour faciliter l’accès aux ressources financières en matière de climat et de santé. En outre, ces axes stratégiques s’articulent autour des engagements pris par les pays, territoires et agences techniques régionales de mettre en oeuvre 26 actions nationales et 18 actions régionales, et de faire rapport sur 22 indicateurs. Le présent document, le Plan d’action des Caraïbes pour la santé et le changement climatique - Descripteurs des indicateurs, fournit des informations sur les méthodes devant être utilisées pour mesurer chacun de ces indicateurs et en rendre compte. Il est organisé selon les quatre composantes principales du plan. Ces méthodes ont été examinées et convenues par les États Membres et les territoires des Caraïbes et peuvent être mises à jour si nécessaire.


Asunto(s)
Cambio Climático , Planes y Programas de Salud , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Región del Caribe
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...